quinta-feira, 12 de julho de 2012

A Psicologia e as Doutrinas de Demônios



     “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (1 Timóteo 4:1)

         Em meus dois artigos anteriores da TBC (março/abril 2006) falei sobre a destrutiva influência que o aconselhamento psicológico está exercendo na igreja evangélica. Simplificando, a igreja tem abandonado a Palavra de Deus e abraçado as falidas teorias humanas, tentando resolver os problemas mentais, emocionais e comportamentais. A maior parte da igreja já não crê no que as Escrituras proclamam, que Deus “... nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude.”  (2 Pedro 1:3). O resultado disso é o que seria de esperar: uma pequena diferença estatística, entre os que professam ser cristãos e os que não o fazem, referente ao número de divórcios, a confiança nas teorias e métodos do aconselhamento psicológico, cristãos amasiados, nascimentos ilegítimos, pornografia, abuso sexual e físico, e assim por diante.
        Embora tais conseqüências sejam chocantes, não deveriam surpreender pessoa alguma que crê na Bíblia. Duas vezes no Livro de Provérbios ela nos diz:
        “Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte” (Provérbios 14:12 e 16:25).

Contra-argumentação a excertos da Gênese de Allan Kardec


Contra-argumentação a excertos da Gênese de Allan Kardec


O Espiritismo diz que é o Consolador prometido no livro Gênese; Diz que o consolador prometido é o "Espírito de Verdade": Cap. VI Ev. s. Espiritismo. “4 Jesus promete um outro consolador: é o Espírito de Verdade.”
Nesse texto procuro examinar a incongruência dessa afirmação com os relatos dos apóstolos, particularmente em Atos 2.

Abaixo segue o texto espírita com os respectivos apontamentos das fraquezas na argumentação espírita, as quais coloquei dentre o texto espírita e em vermelho.

Atenciosamente,
segue abaixo:

Cap. 1 Caráter da revelação espírita. [Livro: Gênese (de Kardec)]
“27. Por que chama ele Consolador ao novo messias? Este
nome, significativo e sem ambigüidade, encerra toda uma
revelação. Assim, ele previa que os homens teriam necessi-
dade de consolações, o que implica a insuficiência daquelas
que eles achariam na crença que iam fundar.”
“Ao meu ver uma das razões para o Consolador ser chamado assim é porque Jesus iria para o Pai e os discípulos necessitariam de consolação como necessita quem perde um pai querido, na ausência de Cristo, o Consolador que habitaria dentro deles os consolaria. Além disso, não creio que foram os primeiros e verdadeiros discípulos que fundaram uma crença, mas Jesus que criou a fé neles, Jesus disse: “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça” João 15:16; e está escrito ainda: “E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” João 20:22 Como diria Caio Fábio1: “Jesus não fundou o Cristianismo. O Imperador Constantino o fez. Jesus não fundou uma Religião. A Terceira Geração o fez.”